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Político que vira as costas para o povo não merece ser eleito

Sem meias palavras... 

Por Genisson Santos                          contato@fatoentreaspas.com

Este é o momento ideal para nós darmos uma resposta efetiva para os políticos que não respeitam os cidadãos. No cenário nacional a base governista tenta empurrar com a barriga as investigações da CPI do Cachoeira, virando as contas para a vontade do povo, que deseja ver as denúncias sendo apuradas e os envolvidos efetivamente punidos. Político que vira as costas para o povo não merece ser (re)eleito! 

É inadmissível que um representante do povo se recuse a ouvir seus anseios, sua vontade, pois “todo o poder emana do povo...”, já diz o artigo primeiro da Constituição Federal e, portanto, tem que ser exercido em prol do mesmo. Este ano (pelo menos por um dia) mais do que nunca o poder estará nas mãos dos cidadãos. Este poder que todos tanto desejam e que, nas mãos de muitos, infla suas vaidades, engorda gados e contas bancárias e “legitimam” seus mandos e desmandos. 

O político, seja ele prefeito ou vereador (especialmente), deputado ou senador, é empregado do povo e como tal deve satisfações aos cidadãos. Virar as costas para qualquer que seja a pessoa, rica ou pobre, preta ou branca, é uma atitude no mínimo lamentável para o empregado, diante de seus patrões. Algo que vai de encontro à doutrina mãe da política, “a arte do bem governar”. 

Hoje viram as costas quem está no poder; amanhã viraremos nós! 

Genisson Santos é blogueiro e graduando em Comunicação Social pela Uesc.

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2 Comentários

  1. Parabéns jovem pelas palavras infelizmente estamos desprovidos de candidatos que suprem os nossos anseios esperamos um dia que o povo tenha o mesmo conhecimento seu e realmente mostre nas urnas o que desejamos para o povo brasileiro.Os políticos brasileiros são uma vergonha para nos cidadão um abraço.

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    1. Obrigado, pelas palavras, caro leitor. Realmente vivemos em um cenário político lamentável atualmente. É sujeira pra todo lado. A única coisa que me "conforta" é saber que este ano, mais uma vez o poder está nas mãos dos cidadãos, mesmo que eles não saibam muito o que fazer com ele.

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