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Massacre de Realengo é tema de reflexão na Igreja Presbiteriana de Coaraci



Para os especialista,
o autor da tragédia sofria de
esquizofrenia
O massacre que abalou o País na última quinta-feira (07), quando Wellington Menezes invadiu a Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro e matou 12 crianças e deixou outras feridas, ainda repercute pelo Brasil. Quase uma semana depois, muitas pessoas ainda não conseguiram apagar da memória as imagens da tragédia.

No último domingo, 10, o fato foi discutido na Igreja Presbiteriana de Coaraci (IPB). O assunto foi ainda o tema da pastoral publicada no Boletim Semanal da igreja.

O pastor Waldérico Santana, líder da IPB Coaraci, abriu mão do sermão tradicional para refletir sobre os impactos da tragédia na sociedade e na vida dos Cristãos, em especial. O objetivo, de acordo com o reverendo, foi promover um alerta para os fiéis e para a igreja como um todo, que deve estar instruída em relação a casos como estes.

Como foi constatado pelos diversos especialistas ouvidos pelos grandes meios de comunicação, o autor da chacina, Wellington Menezes, apresentava traços de esquizofrenia, doença psíquica conhecida popularmente como loucura. E para tentar informar os fiéis em torno desta doença, o pastor Waldérico contou com a colaboração da missionária e psicanalista da igreja, Shirley Maia, que buscou esclarecer as dúvidas em relação à esquizofrenia.

Para os cristãos, o caso de Realengo também tem ligação a questões espiritual. Desta forma, além dos problemas psíquicos, Wellington Mezenes sofria também com doenças da alma.

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