A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) aprovou, nesta quarta-feira (11), uma nota na qual diz estranhar que o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha se pronunciado sobre a união homoafetiva porque, em sua avaliação, o exame da matéria caberia ao Legislativo e ao Executivo. Durante a 49ª Assembleia Geral da CNBB, na cidade de Aparecida, em São Paulo, os bispos brasileiros reafirmam que, conforme a doutrina da Igreja Católica, o casamento entre homem e mulher devem ser a base da família, instituição que precisa ser reconhecida e valorizada. O texto afirma ainda que as pessoas que manifestam preferência pelo mesmo sexo não podem ser discriminadas, mas insiste que a união entre eles não equivale à família. Informações do Estadão On Line.
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