O governo apresentou proposta que concedia apenas 5,62% de aumento para os docentes, o que foi rejeitado pela câmara de vereadores, a pedido do sindicato, que alega não ter sido chamado para negociar. A APLB reivindica percentual maior, que mesmo assim fica abaixo do piso nacional, de 15,85%. A secretaria de educação diz não dispor de recursos suficientes.
Na última terça-feira (10), pelo menos 120 professores participaram de uma Assembleia, no “Casarão da Praça”. Para a presidente da APLB de Itajuípe, Ana Cristina Oliveira, a administração tem que abrir as contas públicas para o sindicato. “Acredito se fizer reajuste necessário na folha de pagamento com objetivo de aperfeiçoar os recursos destinados à educação não será preciso diminuir, tirando dos profissionais da educação para resolver problemas da administração”. Com informações do A Trombeta online.
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