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Como foi dito antes, a incubadora é um mecanismo para promover o desenvolvimento da região por meio do empreendedorismo e da inovação. Desta forma, é fundamental que haja um comprometimento da cidade em optar por este caminho e utilizar a incubadora como um facilitador nesta difícil jornada.
A compreensão do papel da incubadora é o passo mais difícil para assegurar o seu sucesso. A partir daí, é preciso estruturar um grupo de trabalho que consiga:
• Identificar e preparar o espaço a ser destinado à incubadora para abrigar as novas empresas. Pode ser uma edificação reformada e adequada ou um novo prédio. Pode ser grande ou pequeno. Pode ser no centro da cidade ou próximo a uma faculdade. O importante é que esteja adequado à realidade e às condições locais.
• Estruturar um Plano de Negócios da Incubadora, definindo claramente qual segmento de mercado será estimulado, como será a seleção das empresas para entrar na incubadora, como será feito o suporte aos empreendimentos e de que forma a incubadora vai se sustentar.
• Montar uma equipe capacitada para gerenciar a incubadora, prestar suporte às empresas, atender aos interessados e implementar os vários projetos de empreendedorismo e inovação no qual a incubadora deve se envolver.
• Estabelecer parcerias com entidades associativas, instituições de ensino e pesquisa, entidades governamentais e não governamentais, cooperativas e outras entidades afins. Superadas estas etapas, que tendem a ser muito semelhantes, independentemente da cidade ou do setor empresarial, pode-se, então, pensar no tipo de incubadora a ser implantada. E as opções são variadas:
• Incubadoras Tradicionais – abrigam empreendimentos de setores tradicionais (calçados, móveis, confecções, metal-mecânico etc) que pretendem desenvolver algum tipo de diferenciação de mercado, de processo ou produto.
• Incubadoras Tecnológicas – voltadas para o apoio a empresas de tecnologia (informática, biotecnologia, novos materiais, etc), tendo normalmente um forte relacionamento com entidades de ensino e pesquisa tecnológica.
• Incubadoras de Cooperativas – iniciativas voltadas para o estímulo e apoio à estruturação e desenvolvimento de cooperativas que pretendem oferecer algum tipo de serviço diferenciado e inovador para se destacar no mercado em que atuam.
• Incubadoras de Design – projetos que visam gerar competências especiais na área de design, visando contribuir com a competitividade de outros setores da economia local.
• Incubadoras Culturais – voltadas para a geração de empreendimentos nas áreas de música, mídia, artes plásticas, artesanato, etc. Além destes tipos de incubadoras, existem outros casos em segmentos que estão desapontando com grande potencial:
• Incubadoras de Turismo, de Gastronomia, de Artesanato, de Agronegócios, de Serviços Especializados e outras.
• Identificar e preparar o espaço a ser destinado à incubadora para abrigar as novas empresas. Pode ser uma edificação reformada e adequada ou um novo prédio. Pode ser grande ou pequeno. Pode ser no centro da cidade ou próximo a uma faculdade. O importante é que esteja adequado à realidade e às condições locais.
• Estruturar um Plano de Negócios da Incubadora, definindo claramente qual segmento de mercado será estimulado, como será a seleção das empresas para entrar na incubadora, como será feito o suporte aos empreendimentos e de que forma a incubadora vai se sustentar.
• Montar uma equipe capacitada para gerenciar a incubadora, prestar suporte às empresas, atender aos interessados e implementar os vários projetos de empreendedorismo e inovação no qual a incubadora deve se envolver.
• Estabelecer parcerias com entidades associativas, instituições de ensino e pesquisa, entidades governamentais e não governamentais, cooperativas e outras entidades afins. Superadas estas etapas, que tendem a ser muito semelhantes, independentemente da cidade ou do setor empresarial, pode-se, então, pensar no tipo de incubadora a ser implantada. E as opções são variadas:
• Incubadoras Tradicionais – abrigam empreendimentos de setores tradicionais (calçados, móveis, confecções, metal-mecânico etc) que pretendem desenvolver algum tipo de diferenciação de mercado, de processo ou produto.
• Incubadoras Tecnológicas – voltadas para o apoio a empresas de tecnologia (informática, biotecnologia, novos materiais, etc), tendo normalmente um forte relacionamento com entidades de ensino e pesquisa tecnológica.
• Incubadoras de Cooperativas – iniciativas voltadas para o estímulo e apoio à estruturação e desenvolvimento de cooperativas que pretendem oferecer algum tipo de serviço diferenciado e inovador para se destacar no mercado em que atuam.
• Incubadoras de Design – projetos que visam gerar competências especiais na área de design, visando contribuir com a competitividade de outros setores da economia local.
• Incubadoras Culturais – voltadas para a geração de empreendimentos nas áreas de música, mídia, artes plásticas, artesanato, etc. Além destes tipos de incubadoras, existem outros casos em segmentos que estão desapontando com grande potencial:
• Incubadoras de Turismo, de Gastronomia, de Artesanato, de Agronegócios, de Serviços Especializados e outras.
Gestão e sustentabilidade para Coaraci!
Queremos esta Força voltada para projetos alto-sustentáveis para gerar emprego e renda em Coaraci. Temos certeza que com pouco de dinheiro, muita Força de vontade e honestidade, atingiremos nossas metas. Veremos os jovens trabalhando e construindo uma cidade forte, cheia de ordem e progresso. O governo trabalhando do povo e para o povo...
Vamos juntos sonhar um sonho fácil de realizar! Quero todos os jovens, adultos e velhos de mãos dadas construindo o futuro desta cidade. Sei que pode ser feito e sei como fazer.
Um abraço do amigo
Anderson Clayton
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