About Me

teste-anuncia-728x90px

12 de dezembro: Coaraci, 59 anos de história

Neste dia 12 a prefeita Josefina assinou a compra do antigo cinema
(Foto: Genisson Santos)
Debaixo de muita chuva, a cidade de Coaraci, sul da Bahia, amanheceu nesta segunda-feira (12), em clima de festa. O município completa hoje 59 anos de emancipação política e administrativa. Uma vasta programação foi realizada nesta manhã, com inaugurações, entrega de obras e outros patrimônios à comunidade, como o prédio do antigo cinema, comprado da igreja Universal do Reino de Deus, onde funcionará o futuro Centro de Cultura do Município. 

Também foi entregue a Unidade de Beneficiamento de Doce
Logo cedo a prefeita Josefina Castro e secretários de governo participaram de uma celebração solene na Igreja Matriz Nossa Senhora de Lourdes. O deputado federal Geraldo Simões, a ex-prefeita de Itajuípe Gilka Badaró, entre outras autoridades, prestigiaram as festividades do aniversário de Coaraci. (a cobertura completa você confere nesta terça-feira, aqui no Fato Entre Aspas.com

Pitada de história... 

A partir da Fazenda Berimbau, formou-se uma povoação que recebeu a denominação de Macacos, posteriormente alterada para Itacaré do Almada. Em seguida o distrito teve o nome simplificado para Itacaré, integrando o município de Ilhéus. Em 1938, foi alterado para Guaraci, e mais uma vez alterado, em 1943, para Coaraci. Em 12 de dezembro de 1952 nascia, então, o município de Coaraci. 

Desafios 

Com toda certeza, uma das maiores dificuldades enfrentadas pela cidade de Coaraci, que representa um grande desafio para os governantes está na geração de emprego. Todos os anos centenas de coaracienses partem para os grandes centros do País em busca de sobrevivência. Segundo dados do censo 2010, em 10 anos a cidade perdeu quase 7 mil habitantes. No ano 2000 a população da cidade era de 27.852 pessoas. Hoje somos apenas 20.901 habitantes. Uma diferença de 6.951 habitantes. 

A implantação na cidade de mecanismos que gerem emprego e renda, principalmente para a juventude, seria uma forma de tentar amenizar esse decrescimento da população, que tende a aumentar. Para os coaracienses, a esperança se chama emprego.

Postar um comentário

0 Comentários