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Dilma e a industrialização da mentira

Por GENISSON SANTOS*
Nunca antes na história deste país lançou-se mão de tantos artifícios imorais a fim de ganhar uma eleição, como o PT faz neste pleito. Nunca se inventou tantas mentiras contra um candidato, como o fazem com Marina Silva. A guerrilha comandada pelo marqueteiro João Santana contra a “frágil” ex-seringueira não tem dado trégua dia e noite. 

Diante da possibilidade de encarar Marina no segundo turno e possivelmente perder o controle da nação, o movimento pró Dilma intensificou os ataques na reta final da campanha, criando uma verdadeira indústria da mentira. 

“A Marina vai acabar com o Bolsa Família; vai acabar com o pré-sal; vai acabar com o ‘Minha casa, Minha vida’; vai acabar com o Banco Central; vai acabar com o salário mínimo; vai provocar a extinção dos dinossauros”... São tantos os boatos produzidos pelo marqueteiro e reverberados pelos esquizofrênicos adeptos da seita, que chegam a ser hilários; insanos! Em um de seus discursos de campanha, Marina afirmou que estão apunhalando-a com o mesmo punhal enferrujado que usaram contra o Lula. 

No projeto “destruir a inimiga”, os petistas utilizam estratégias nazistas. Repetem as mentiras insistentemente na tentativa de que elas se tornem “verdades” na cabeça do eleitor. Na tentativa de demonizar a candidata, o PT recorre aos esgotos dos regimes mais totalitários que já existiram no mundo arcaico. Contra Marina Silva, usam um artifício stalinista de produzir no outro aquilo que ele não é. 

A baixaria ocorre porque o pseudo Partido dos Trabalhadores na verdade é um parasita do Estado. Se perder a eleição corre sério risco de extinção. Pois seus membros, pelo menos aqueles que não estão atrás das grades, sobrevivem exclusivamente desta relação parasitária com o bem público. Por isso a disputa do poder pelo poder. Dilma é uma fraude! E o debate realizado pela TV Globo na quinta-feira é prova disso. 

A candidata à reeleição não apresentou propostas para reduzir a inflação, para fazer o País voltar a crescer, para combater a corrupção na Petrobrás... nada disso! O seu único objetivo no palco era (e é) desconstruir a figura de sua oponente e destruir, aniquilar a democracia. Isso, é claro!, em “legítima” defesa do império petista.

E não importa se para isso tenha que deixar de lado valores éticos. Afinal, o que é a ética diante do fascínio do poder? Ética é uma palavra que não existe na cartilha petista.

* GENISSON SANTOS é jornalista e editor-chefe do Fato Entre Aspas. 

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