Contas da prefeita devem ser analisadas pela Câmara (Foto: Genisson Santos/Fato) |
No final do ano passado os vereadores derrubaram o parecer do Tribunal de Contas dos Municípios, que sugeria a aprovação com ressalvas. Dois terços dos parlamentares votaram a favor do parecer da Comissão de Finanças da Casa, que opina pela reprovação. (Veja aqui)
Antes de votar definitivamente as contas e definir o futuro político da prefeita, a câmara ainda deve oferecer prazo para que a gestora apresente sua defesa.
'COMPRA DE VOTOS'
Esta não é a primeira vez que a prefeita Josefina Castro é obrigada a responder um processo político. Ela também é acusada de compra de votos.
Logo após a reeleição da chapa petista, o PR e a coligação do segundo colocado, Jadson Albano, apresentou ação de impugnação junto ao Tribunal Regional Eleitoral.
O pedido de cassação da prefeita foi feito depois que um vídeo foi divulgado. Na gravação o então secretário e coordenador de campanha da prefeita, Lourival Araújo Júnior, aparece oferecendo dinheiro e benefícios a um cidadão supostamente em troca de voto.
Em 27 de abril do ano passado o TRE julgou a ação improcedente. Mas a coligação "Juventude e Experiência - Coaraci na Medida Certa" recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por meio de Agravo de Instrumento. O processo encontra-se nas mãos do ministro relator Gilmar Mendes. Segundo o site oficial do TSE, o último andamento foi no dia 07 de dezembro de 2015 quando o recurso foi recebido.
A prefeita é acusada de abuso de poder econômico e político, abuso de autoridade e captação ilícita de sufrágio.
Em 27 de abril do ano passado o TRE julgou a ação improcedente. Mas a coligação "Juventude e Experiência - Coaraci na Medida Certa" recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por meio de Agravo de Instrumento. O processo encontra-se nas mãos do ministro relator Gilmar Mendes. Segundo o site oficial do TSE, o último andamento foi no dia 07 de dezembro de 2015 quando o recurso foi recebido.
A prefeita é acusada de abuso de poder econômico e político, abuso de autoridade e captação ilícita de sufrágio.
Recurso no TSE está em análise |
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