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Fim melancólico do governo Josefina e sua “Neverland”

Caros amigos, confesso que as movimentações políticas de fim de mandato da agora ex-prefeita de Coaraci e seu príncipe herdeiro causava-me muito tédio, por isso entrei em um período sabático, longe deste espaço de diálogo. E por esta razão, este é um Pitaco especial. Ele representa a síntese de três manchetes que ficaram pendentes de meus comentários. Dir-lhes-ei:

1. “Josefina e ‘príncipe herdeiro’ são derrotados nas urnas”; 

2. “Josefina vira Ficha Suja e está inelegível”; 

3. “Justiça Federal condena prefeita à perda de mandato e direitos políticos”. 

Primeiro quero falar da derrocada do projeto político da ex-marajá, que levou uma surra nas urnas por mais de 2 mil votos de diferença. A população não engoliu os caprichos do príncipe herdeiro e disse não, dando fim ao plano comunista ditatorial. Um reflexo em escala nacional da derrocada do PT e PCdoB nas últimas eleições. 

E o massacre nas urnas não foi o único golpe sofrido pela ex-prefeita de Coaraci. A petista que já esteve nos braços do povo, sai do poder pela porta dos fundos. E não deve retornar tão cedo, afinal está inelegível por 8 anos. A sanção foi imposta pela Câmara, ao reprovar suas contas. 

É isso, meus amigos, a prefeita que esbravejava aos quatro cantos que era “ficha limpa”, agora tem a ficha suja. Perdeu os direitos políticos. A Justiça Federal também condenou à perda de mandato e suspensão dos direitos políticos. 

A ditadura Castro chega ao fim de forma melancólica. Ruas precisando de reparos, a população sofrendo com os serviços de saúde e educação ineficientes, os jovens sem perspectivas, o povo sofrendo. Um triste fim para um governo que começou nos primeiros 4 anos acertando e que prometia fazer renascer a esperança dos coaracienses.  

Assim como no caso da ex-presidentA Dilma, a derrocada da senhora ex-prefeita e sua “Neverland” (‘terra do nunca’, ou sua Coaraci cor-de-rosa), começou quando ela passou a achar que não precisava mais de ninguém. A traição ao ex-vice prefeito Sérgio Fraife, que foi preterido em função de alguém inexpressivo politicamente foi o ápice. 

Mas eles, como em um sonho de Ícaro moderno, achavam que poderiam chegar sozinhos ao céu e ‘beijar o sol’. Quebraram a cara! O livro de Provérbios, de Salomão, diz que “a soberba precede a ruína”. E assim o foi a morte política da primeira prefeita (reeleita) da história de Coaraci. Um fim triste e melancólico.

*GENISSON SANTOS é jornalista, diretor de conteúdo do FatoEntreAspas e colaborador do Observatório da Imprensa.

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